A
professora Caren, nas aulas de Ensino Religioso (6º ao 9º ano), vem
promovendo debates sobre o assunto “BULLYING”.
“A
Lei nº 13.185, em vigor desde 2016, classifica o bullying
como
intimidação sistemática, quando há violência física ou
psicológica em atos de humilhação ou discriminação. A
classificação também inclui ataques físicos, insultos, ameaças,
comentários e apelidos pejorativos, entre outros.”
Segundo
dados, do Ministério da Educação, acredita-se que um em cada dez
estudantes já sofreu ou sofre algum tipo de bullying. As formas de
agressão entre alunos são as mais diversas, como empurrões,
pontapés, insultos, espalhar histórias humilhantes, mentiras para
implicar a vítima a situações vexatórias, inventar apelidos que
ferem a dignidade, captar e difundir imagens (inclusive pela
internet), ameaças (enviar mensagens, por exemplo), e a exclusão. O
bullying atrapalha inclusive a aprendizagem,
sendo que normalmente os agressores são as crianças com maior
porcentagem de reprovação. Com um dado tão alarmante, cabe à
escola e a família conversar
com nossas crianças e adolescentes sobre respeito, tolerância e
empatia.
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